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Mostrando postagens de dezembro, 2010

This sickness has no cure ♪

E por mais que os fantasmas tentem me assombrar, meu passado nunca irá me derrotar. O Natal não me agrada mais sem o meu exemplo, mas pode melhorar, mas essas lembranças nunca serão apagadas. Quero continuar construindo minha história, ver minha família, e aproveitar cada segundo. Com vida ou sem vida, quem se foi eu sei que está aqui comigo. Eu posso sentir a presença, e também posso sentir a alegria do presente. Por que não? Afinal, o nosso sorriso era o seu oxigênio. E acredite ou não, eu continuo respirando. E esse ano um presente de Natal, que eu espero que dure, e cresça.. Ou dure o quanto puder.

Heartbeats

E ainda faltavam cinco minutos, ou mais. As batidas do coração aceleravam feito algo fora de controle. E o que ela podia fazer? Respirar fundo, e seguir. Afinal, seria tão difícil  tornar realidade o que esperou dentro de tantas semanas? Na verdade semanas tão longas, que juntas formavam um mês e alguns dias. Nada fora do normal, ou sim. Até porque essas coisas ficam marcadas nela, a mesma que se acha idiota. Chegou a hora, vamos lá, menina! Corra ao ponto de encontro, esqueça suas dores passadas e suas palavras perdidas. E assim foi, com se estivesse correndo atrás do vento. Algo de diferente aquele dia expressava, fazia tanto tempo que ela não sentia tudo isso... stop. Medo. Hey garota, você vai deixar isso realmente te atacar? E onde está sua força de vontade? Aprenda de uma vez por todas que o medo é o alicerce da covardia. E assim foi, até que suas pernas travassem, e o mundo parasse. Vá, corra. Algo não a deixava andar, algo não a deixava respirar calmamente.  O que aconteceu? Ne

Imagino você, mas eu não te vejo.

E isso chega a ser tosco. Pensar, pensar, imaginar como deve ser... e a realidade, como fica?! Sufoco alguns pensamentos, pois em minha cabeça é tua morada. Sinto um vazio de pensamentos, ou excesso deles. A verdade é que tem horas em que isso desaparece, e você sabe muito bem em que horas são essas. às vezes eu só quero dormir, e às vezes não quero sequer fechar os olhos. Tenho medo, e isso é um defeito. Tenho medo, e isso é uma qualidade, uma armadura para não me ferir. Só cansei de ouvir pessoas que não tem nada a dizer, e cansei de tentar confiar nessas tais pessoas. O medo sempre vai estar presente, e eu repito isso quantas vezes forem necessárias. Que seja lá o que for o significado disso tudo, só sei que queria que tudo desse certo. Há muitos contras, mas também há pós. E do que estou falando? Apenas de um sentimento inútil, que prevejo que será assim como já aconteceu tantas outras vezes. Vamos esquecer, ou apenas não lembrar? A verdade é que às vezes não queria ter olhos, ouvi
E é isso o que sempre vai sobrar no fim da noite. Pés machucados, pernas doloridas, tímpanos surdos e neurônios entorpecidos por qualquer substância que dê prazer. Ou que traga dor depois, eu sei. Tento me enganar, e consigo. Ludibriar minha mente, ludibriar amigos, ludibriar garotos... sempre. Dor com dor se paga. E a noite toda passou, os olhos só puderam ver luzes sem sentido, a boca sentiu lábios estranhos, e as mãos e o corpo tentaram encontrar algo familiar. É claro que isso nunca iria acontecer, pois me acostumei a não sentir as pessoas de verdade. Tento me recordar de quanto tempo eu não abandono essa zaragata para pensar em meu velho romance, e logo tenho respostas. As respostas estão em meus olhos, a resposta está na ausência de palavras escritas. Há quanto tempo eu não penso, mesmo? Alguns meses, talvez. Ou anos, épocas em que eu não vivi. Saudade de um tempo em que eu poderia ser uma pessoa melhor, uma pessoa que não levasse dor à ninguém. A verdade pura, nua e crua é que e