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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Segunda feira

Eu só não sei por onde começar a descrever todas essas sensações. O fim de semana acaba, e com ele minha paz vai embora quando os ponteiros se cruzam no domingo. Já é segunda feira, e minha madrugada foi pesarosa demais pra eu conseguir sorrir hoje. Sei lá, acordei diversas vezes sonhando com coisas boas, que pesavam uma tonelada pra eu acreditar que poderiam ser realizadas. Acordei com um telefonema, e ali do outro lado uma voz desesperada depositou mais algumas toneladas em minha mente (e em meu coração). Doeu ouvir. "Ele se foi". Como assim ele se foi? Sem dar adeus, sem estar pronto, sem saber nem como ou porquê. Se foi, apenas acabou sua jornada aqui e ele precisou ir embora para outro lugar. Fecho meus olhos nesse instante e vejo todas as minhas memórias que você está presente, e agradeço por ter tido a oportunidade de te ter aqui. Ah, amigo... Eu queria que desse tempo de eu conquistar o que tenho lutado tanto pra conseguir, pra eu te ligar de novo e te contar a boa n

eu não amo você

Como eu posso dizer que te amo se não sei se a data de seu aniversário marcada é real? E sua cor favorita, seu filme favorito, e todos os seus medos que eu não sei? Acho que não posso dizer que te amo. São muitas coisas que ainda não sei, e acabo pensando que se não sei muita coisa sobre esses pequenos detalhes, não te conheço bem, portanto, não posso amar um estranho. Tudo bem, eu entendo que os dias estão passando e a cada um que vai embora a gente se estranha mais, só que é uma questão de estarmos assim, e não de sermos meros desconhecidos. A gente se conhece bem, se gosta bem, mas você não quer libertar nenhum tipo de sentimento. Não posso dizer "eu te amo" pra alguém que aborta o amor dentro de si com medo de se machucar. Eu não amo você, só preciso.