são tantas dúvidas,expectativas e deciões a tomar. Sinto como se estivesse em cárcere privado, ou então em um quarto branco de um manicomico. São tão estranhas sensações, loucuras, gritos à flor da pele. Histeria à beira da morte, cobranças sem fim. Quando não tenho nada, parece que perdi tudo.. ou então o contrário. uma canção rabiscada, um corpo estirado, ou alguém muito doente. Alguns neurônios mortos aqui, outros alí. Isso não significa nada, porque o mais importante é se dopar. Dores intermináveis, escândalos, gritos de socorro. Clamando o mais forte que pode, querendo o que ninguém no mundo nunca teve. A paz. Sim, eu sei que você quer a paz. Mas está tudo morto, que só resta o silêncio.. e o que eram os barulhos intermináveis e de intensa euforia, agora são apenas suspiros, lágrimas e sangue. Minha alma já me abandonou, não sei porque ainda estou aqui.
Escrevi mil coisas e apaguei tudo, mas me esqueci que quando falamos de sentimentos não há certo ou errado em dizer. Estou aqui de novo com aquela sensação esquisita, que da última vez que quebrei a cara prometi que faria de tudo para não sentir de novo. Mas e aí, como eu controlo? É estranho, involuntário... Quando menos esperava, já estava sentindo de novo. O balão não para de crescer, o ar não para de faltar, e esse vazio a cada minuto ocupa um espaço maior ainda. Me sinto mal por não saber lidar, por não saber interpretar que quando você me diz que é pedra, realmente é pedra... E minhas ondas batendo não vão te amolecer. Demonstro. Com medo, nas entrelinhas, mas demonstro. Eu sou assim, e cedo ou tarde iria fazer, porque não vejo problemas em demonstrar o que eu sinto, o que é bonito e temos que realmente mostrar. Minutos depois eu sempre espero o arrependimento, mas ele não chega. Dias depois ele vem, quando analiso os fatos e seu comportamento estranho. Me import
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