Queria desabafar sobre coisas que talvez um dia você leia e entenda.
Queria dizer que tem sido difícil abrir mão do que eu prometi pra mim, pois abrir excessão nem sempre é a coisa mais fácil a se fazer. Eu prometi, fiz um voto selado pela minha própria desistência de que meu coração havia sido fechado pra balanço. Eu andava meio sei lá, nem aí pra vida ou pra alguém... a ausência da saudade e do querer estar perto. Os conflitos gerados dentro da minha própria mente já haviam me conduzido pra um caminho onde nada mais importava além da minha vida, da minha felicidade, do meu umbigo, das minhas necessidades. E ai... você chegou.
Gostaria de dizer que chegou do nada, que em um dia chuvoso você apareceu na estação de metrô, olhei pra você e sabia que você era o que eu procurava (ja conhecemos essa história, que é linda, mas não é nossa). Posso dizer que chegou de repente, me fez dar boas risadas mas a princípio não era o meu motivo. Precisei quebrar a cara algumas vezes, mesmo depois de te conhecer... até porque a gente mal se olhava, mas acho que isso não vem ao caso agora. Eu não sei bem ao certo quando resolveu ficar na minha vida, só sei que tive certeza que te queria do meu lado no momento que precisei de você, pude chorar, e quando me abraçou parecia que toda a dor tinha aliviado, o mundo parado e eu tinha você ali comigo pra me dar a mão.
Em vários momentos a vida mostrou que você era a pessoa certa, e mil motivos me fizeram insistir, ficar por perto até quando o mundo me revirava e dizia pra eu não estar lá. A felicidade e todo o amor eram intensos demais pra largar. Era difícil demais pensar em ficar longe por 1 semana... e agora faz 1 mês.
Estamos distantes há tantos dias que me parece uma eternidade. Onde havia riso, há silêncio. No lugar das mensagens apaixonadas, agora não há mais nada. As cartas nunca entregues, as lembranças mais estranhas foram todas guardadas naquela lata e de lá não podem sair mais. Eu não ousei abri-la. Os planos? Vejo que eram só meus. As tentativas frustradas.
E pra onde vai tanto amor agora? E tudo o que eu sinto e você jamais seria capaz de ver?
Eu não quero me livrar, mas nutrir algo que só me destrói é doentio.
Eu sinto sua falta, mas há partes de mim que não podem negar que depois de tantas coisas me recompus e estou melhor assim.
Eu sinto sua falta, mas eu também existo e sinto saudade de mim, de quem eu era antes de toda essa confusão.
Eu não quero mais sentir saudades.
Estou desistindo de você, e investindo em mim.
Queria dizer que tem sido difícil abrir mão do que eu prometi pra mim, pois abrir excessão nem sempre é a coisa mais fácil a se fazer. Eu prometi, fiz um voto selado pela minha própria desistência de que meu coração havia sido fechado pra balanço. Eu andava meio sei lá, nem aí pra vida ou pra alguém... a ausência da saudade e do querer estar perto. Os conflitos gerados dentro da minha própria mente já haviam me conduzido pra um caminho onde nada mais importava além da minha vida, da minha felicidade, do meu umbigo, das minhas necessidades. E ai... você chegou.
Gostaria de dizer que chegou do nada, que em um dia chuvoso você apareceu na estação de metrô, olhei pra você e sabia que você era o que eu procurava (ja conhecemos essa história, que é linda, mas não é nossa). Posso dizer que chegou de repente, me fez dar boas risadas mas a princípio não era o meu motivo. Precisei quebrar a cara algumas vezes, mesmo depois de te conhecer... até porque a gente mal se olhava, mas acho que isso não vem ao caso agora. Eu não sei bem ao certo quando resolveu ficar na minha vida, só sei que tive certeza que te queria do meu lado no momento que precisei de você, pude chorar, e quando me abraçou parecia que toda a dor tinha aliviado, o mundo parado e eu tinha você ali comigo pra me dar a mão.
Em vários momentos a vida mostrou que você era a pessoa certa, e mil motivos me fizeram insistir, ficar por perto até quando o mundo me revirava e dizia pra eu não estar lá. A felicidade e todo o amor eram intensos demais pra largar. Era difícil demais pensar em ficar longe por 1 semana... e agora faz 1 mês.
Estamos distantes há tantos dias que me parece uma eternidade. Onde havia riso, há silêncio. No lugar das mensagens apaixonadas, agora não há mais nada. As cartas nunca entregues, as lembranças mais estranhas foram todas guardadas naquela lata e de lá não podem sair mais. Eu não ousei abri-la. Os planos? Vejo que eram só meus. As tentativas frustradas.
E pra onde vai tanto amor agora? E tudo o que eu sinto e você jamais seria capaz de ver?
Eu não quero me livrar, mas nutrir algo que só me destrói é doentio.
Eu sinto sua falta, mas há partes de mim que não podem negar que depois de tantas coisas me recompus e estou melhor assim.
Eu sinto sua falta, mas eu também existo e sinto saudade de mim, de quem eu era antes de toda essa confusão.
Eu não quero mais sentir saudades.
Estou desistindo de você, e investindo em mim.
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