Há tanto tempo sem me sentir assim, que mal sei como começar a desabafar entre mil letras que em minha cabeça só parecem palavras embaralhadas sem sentido algum. Mas pensando bem, as coisas são bem simples: só não consigo me entender. Hoje pela manhã enquanto caminhava, comecei a relembrar de muitas coisas, das quais eu nunca fiz muita questão. Gestos simples, que senti saudade... Muita saudade, mesmo! Dá pra entender? Até dá. Sinto saudade do que me fez bem um dia, e até há um tempo atrás eu trocaria a eternidade por 1 ano atrás, quando tudo parecia estar em perfeita sincronia.
Mas e ai? O que aconteceu, Gray? Eu estava acostumada a manter o controle de todas as situações, até descobrir que nada disso é possível. Eu achava que manter o controle sobre tudo, me proporcionaria estabilidade, o que hoje reconheço com toda a certeza (ou nem tanta) que era uma ilusão. Um mundinho existente somente na minha cabeça, onde tudo planejado dava certo, tudo bem elaborado era perfeito, e... BOOOM! Uma enxurrada de acontecimentos que conseguiram contradizer tudo isso.
A verdade é que a gente cresce, e a cada descoberta, essas mil cores do nosso mundinho vão se esvaindo. Algumas pessoas colecionam decepções como forma negativa, mas eu faço diferente (ou pelo menos, eu tento). Ninguém tem culpa do nosso amor de novela não ter dado certo, do príncipe ser um sapo, ou de qualquer outra coisa ter dado errado em nossa vida. Muitas vezes, nem nós mesmos conseguimos controlar, o que é bom... O inesperado é sempre bom, o problema está na maneira que você reage nesse encontro. Não podemos controlar nada, nem mesmo o amor.
Libertei o amor, mas não aprisionei o ódio. Apenas libertei, pra ser livre em outro lugar, pra ter como se expandir... Crescer de outra forma, a qual eu não conseguiria lhe proporcionar. Esclareci coisas em mim, que só eu poderia solucionar, e, outras, não sei nem por onde começar.
Um emaranhado de pensamentos sempre me leva a um só lugar: o núcleo da persistência. Porque não importa o quanto esteja confusa, perdida, angustiada, ou triste... Pensar é sempre bom. Mesmo que não faça sentido pros outros, suas atitudes decidem seu futuro, e você é eternamente responsável por isso. Concluo assim, sem mais, nem menos. Algumas palavras ainda estão flutuando sem sentido aqui dentro.
Mas e ai? O que aconteceu, Gray? Eu estava acostumada a manter o controle de todas as situações, até descobrir que nada disso é possível. Eu achava que manter o controle sobre tudo, me proporcionaria estabilidade, o que hoje reconheço com toda a certeza (ou nem tanta) que era uma ilusão. Um mundinho existente somente na minha cabeça, onde tudo planejado dava certo, tudo bem elaborado era perfeito, e... BOOOM! Uma enxurrada de acontecimentos que conseguiram contradizer tudo isso.
A verdade é que a gente cresce, e a cada descoberta, essas mil cores do nosso mundinho vão se esvaindo. Algumas pessoas colecionam decepções como forma negativa, mas eu faço diferente (ou pelo menos, eu tento). Ninguém tem culpa do nosso amor de novela não ter dado certo, do príncipe ser um sapo, ou de qualquer outra coisa ter dado errado em nossa vida. Muitas vezes, nem nós mesmos conseguimos controlar, o que é bom... O inesperado é sempre bom, o problema está na maneira que você reage nesse encontro. Não podemos controlar nada, nem mesmo o amor.
Libertei o amor, mas não aprisionei o ódio. Apenas libertei, pra ser livre em outro lugar, pra ter como se expandir... Crescer de outra forma, a qual eu não conseguiria lhe proporcionar. Esclareci coisas em mim, que só eu poderia solucionar, e, outras, não sei nem por onde começar.
Um emaranhado de pensamentos sempre me leva a um só lugar: o núcleo da persistência. Porque não importa o quanto esteja confusa, perdida, angustiada, ou triste... Pensar é sempre bom. Mesmo que não faça sentido pros outros, suas atitudes decidem seu futuro, e você é eternamente responsável por isso. Concluo assim, sem mais, nem menos. Algumas palavras ainda estão flutuando sem sentido aqui dentro.
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