eu vou olhar pro meu celular quantas vezes forem necessárias, até chegar a hora de olhar e aparecer seu nome, e com ele um sorriso no meu rosto. eu vou esperar todos os minutos do mundo pelos seus atrasos, e vou reclamar inúmeras vezes só pra te provocar. Segurarei meu ciúme, até que eu me afogue nesse mar de inseguranças. eu comecei a escrever tudo isso fazem dias e dias, e você acabou ligando... e até não tinha mais me arrependido de olhar pro celular, porque valeu a pena ter esperança. Mas vários dias se passaram, e aqui estou eu de esperanças quebradas.
Enfrentei promessas suas que não foram cumpridas, e essas mesmas só duraram algumas horas. Você pediu paciência, e declarou que iria mudar o seu jeito de lidar com a nossa distância, aparentemente respeitando tudo o que eu sinto. Mas não, você não respeita... Parece algum tipo de pré conceito. Quando conhecemos algo de verdade, e gostamos verdadeiramente de outra pessoa, o que fazemos? Tomo como exemplo minha atitude, que é a de respeitar o espaço, fazer de tudo para não magoá-la e agir de forma neutra em tudo. Mas não é bem o mesmo, mas ainda estou aqui, depois de nossa conversa tão sincera e lágrimas trocadas conseguindo encharcar seu ombro. E de que valeram todas as palavras? Nada. Sabe por que? Palavras a gente esquece, por mais que nos encham de esperanças. Eu me enchi de esperanças, lembro-me das palavras, mas o que mais me tortura são as atitudes (na realidade, a falta delas). A cada vez que repito todas as cenas em minha mente, me perco mais ainda no meu otimismo, deito, fecho os olhos e espero o outro dia chegar... Aliás, nada como um dia após o outro, foi o que dissemos. Mas ultimamente venho apenas vivendo, e tentando manter viva a promessa de que vou lutar por isso até o fim. Mas e ai, até onde vale a pena lutar por algo que você não recebe apoio algum? 'Ela' não é você, mas nós sabemos que é a única maneira de sabermos um do outro. Como diz o som que me preenche de angústia: ''a disposição precisa de apoio''. E eu juro que esse apoio eu desejo que parta de você.
Enfrentei promessas suas que não foram cumpridas, e essas mesmas só duraram algumas horas. Você pediu paciência, e declarou que iria mudar o seu jeito de lidar com a nossa distância, aparentemente respeitando tudo o que eu sinto. Mas não, você não respeita... Parece algum tipo de pré conceito. Quando conhecemos algo de verdade, e gostamos verdadeiramente de outra pessoa, o que fazemos? Tomo como exemplo minha atitude, que é a de respeitar o espaço, fazer de tudo para não magoá-la e agir de forma neutra em tudo. Mas não é bem o mesmo, mas ainda estou aqui, depois de nossa conversa tão sincera e lágrimas trocadas conseguindo encharcar seu ombro. E de que valeram todas as palavras? Nada. Sabe por que? Palavras a gente esquece, por mais que nos encham de esperanças. Eu me enchi de esperanças, lembro-me das palavras, mas o que mais me tortura são as atitudes (na realidade, a falta delas). A cada vez que repito todas as cenas em minha mente, me perco mais ainda no meu otimismo, deito, fecho os olhos e espero o outro dia chegar... Aliás, nada como um dia após o outro, foi o que dissemos. Mas ultimamente venho apenas vivendo, e tentando manter viva a promessa de que vou lutar por isso até o fim. Mas e ai, até onde vale a pena lutar por algo que você não recebe apoio algum? 'Ela' não é você, mas nós sabemos que é a única maneira de sabermos um do outro. Como diz o som que me preenche de angústia: ''a disposição precisa de apoio''. E eu juro que esse apoio eu desejo que parta de você.
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